sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

E o amor é só o amor...

Hoje eu resolvi falar sobre um tema que é comum falarem, por mais que sejam observações breves ou lindos textos. Vou falar sobre o AMOR, diante do meu pessoal e humilde ponto de vista.
Antes de qualquer coisa, acho que o amor não é algo que acontece à primeira vista. Uma paixão à primeira vista talvez, mas amor, pra mim, é algo que se constrói com o tempo e não se destrói tão facilmente. É comum falar coisas da boca pra fora, chorar e se manifestar de qualquer forma se apoiando no amor – que nem sempre é presente.
Acredito, eu, que o amor já esteja realmente banalizado. Todo mundo ama, rapidamente e de forma consistente. Não dá. O amor só começa a se mostrar presente quando o zelo pela pessoa for maior do que o sentimento de posse e paixão repentina; quando o tal do papo de “só quero o seu bem” for realmente exercido pelos amantes. Também acredito que quando se ama alguém é preciso deixar essa pessoa ser feliz da maneira como ela acredita ser mais feliz, sem interferências egoístas. Às vezes a pessoa amada só consegue ser feliz sem a pessoa que o ama e se essa pessoa for você, é necessário aceitar isso como gente grande. E acabou. Senão o que vai acontecer é que pessoas insatisfeitas estarão dos dois lados numa situação de mal estar constante, sem perspectivas no futuro.
Análises frias e calculistas sobre o amor também existem e isso não quer dizer que essa pessoa seja incapaz de amar. É mais do que normal agir de forma aparentemente ruim, porém no fundo agindo do fundo do coração de quem se ama. Eu amo e, por mais que isso interfira no meu bem estar, já sou crescido o suficiente pra entender que minha vida não gira em torno do amor.

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